Como aprendi a criar conteúdo que realmente faz a diferença (ou pelo menos eu tento)

Texto: Como aprendi a criar conteúdo que realmente faz a diferença (ou pelo menos eu tento), com fundo decorado por nuvens e estrelas em estilo 2D.

Papo sério sobre um assunto que eu sou especialista em errar: a criação de conteúdo. Eu tô aqui para compartilhar algumas experiências e “pérolas de sabedoria” sobre como criar conteúdo que não apenas entre no mundo digital, mas que não seja engolido por um algoritmo faminto ou esquecido em uma aba do navegador.

O cenário atual é complicado. A competição é feroz! É como uma corrida de 100 metros rasos em que todo mundo tem um carro de corrida e você está lá com sua bicicleta. O que eu aprendi é que, se você não se destacar, pode acabar invisível. Então, como eu transformei essa experiência em algo que possa ajudar você?

O que eu entendi sobre criação de conteúdo (ou como não ser ignorado)

Quando comecei a criar conteúdo, minha cabeça era uma verdadeira bagunça. Era como tentar montar um quebra-cabeça com peças de vários jogos diferentes. Eu pensava: “Se todo mundo está fazendo isso, eu também posso!” Mas adivinha? Não funcionou. Tentei imitar os estilos de grandes criadores, mas o resultado era bem abaixo do esperado e não se destacava.

Isso me levou a uma conclusão importante: a autenticidade é tudo. Não se trata de ser perfeito, mas de mostrar quem você realmente é. Quando você se expõe de forma genuína, acaba criando um vínculo mais forte com as pessoas. Elas conseguem perceber quando algo é verdadeiro.

Além disso, percebi que se eu não falasse a minha própria língua, o conteúdo ficava chato. Lembre-se: seu público quer ver sua personalidade! Se você ama memes, coloque um meme! Se você é mais filosófico, deixe isso brilhar. O importante é manter sua essência e não se deixar levar pelas tendências passageiras que podem não ter nada a ver com você.

A importância de ser consistente (ou como não sumir do mapa)

Consistência é super importante. Pense na academia: você pode ir uma vez e achar que está arrasando, mas a verdade é que não vai ficar definido só com um treino. Se você não se dedicar, seu conteúdo vai acabar esquecido em algum canto da internet.

No começo, eu postava de vez em quando e achava que era suficiente. Spoiler: não era. As pessoas esquecem rápido! Então, a solução? Crie um calendário de postagens! Para mim, isso se tornou essencial. Organizar e planejar virou um hábito, e assim consegui manter uma presença online que realmente faz a diferença.

Mas aqui está a chave: não é só sobre postar sempre, mas sobre postar algo bom. É melhor fazer menos posts, mas que realmente agreguem, do que publicar qualquer coisa só para ocupar espaço. Cada postagem deve ter um objetivo e contar uma história que valha a pena ser compartilhada.

Confesso que não sou a pessoa mais consistente quando se trata de conteúdo. É difícil manter a regularidade com tantas outras tarefas na rotina. Mas, sempre que consigo, dou o meu melhor na criação de conteúdo. Para mim, o importante é fazer algo útil e que tenha um toque pessoal, porque é isso que eu mais gosto de criar. E, mesmo que eu não seja o mais ativo possível, quem me segue sabe do valor do meu conteúdo, o que faz com que queiram continuar me acompanhando. Então, sempre que possível, entregue valor.

Como encontrar sua voz (ou como evitar ser um eco)

Encontrar sua voz é como escolher a roupa para um primeiro encontro. Você não quer parecer alguém que não é, mas também não quer aparecer de pijama. É essencial experimentar e testar o que funciona melhor para você. Escreva como você fala. Não tenha medo de colocar seu estilo pessoal nas palavras.

Eu sempre fui a pessoa que faz piadas ruins no meio de conversas sérias. Quando eu compartilho algo com um toque de humor, as pessoas se conectam mais facilmente. A autenticidade se torna mais atraente quando você se permite ser vulnerável e até engraçado.

Isso não significa que você deva forçar a barra. Se você não é engraçado, não tente ser. Foque no que é confortável para você. Ao fazer isso, seu conteúdo se tornará uma extensão da sua personalidade. E, no final das contas, esse é o objetivo: criar algo que ressoe com quem você realmente é.

O papel das emoções (ou como fazer os outros sentirem algo)

As emoções são poderosas. Quando eu compartilho algo pessoal, seja uma vitória ou uma derrota, as pessoas se conectam. Elas não estão lá só para ouvir sobre suas promoções ou ofertas; elas querem saber quem você é de verdade. É um convite para a vulnerabilidade.

Então, como fazer isso? Comece compartilhando histórias que tocam seu coração. Se você teve um dia ruim, não hesite em contar. Essa é a beleza de ser humano: as pessoas se identificam com falhas e desafios. Isso cria uma conexão real e autêntica.

Por exemplo, compartilhe uma história sobre um erro que cometeu e como isso o ajudou a crescer. Ou, se algo lhe trouxe alegria, deixe que isso transpareça nas suas palavras. O importante é fazer as pessoas sentirem algo. O conteúdo que toca o coração tem mais chances de ser lembrado.

A técnica do storytelling (ou como tornar suas histórias irresistíveis)

Agora, vamos falar sobre storytelling. Basicamente, é o seu passaporte para o coração das pessoas. Sabe aquela história que você conta para seus amigos e eles riem até chorar? É isso que você quer trazer para o seu conteúdo. Mas como fazer isso de forma eficaz?

Primeiro, comece com um gancho. Uma pergunta provocativa ou uma afirmação que prenda a atenção. Depois, desenvolva a história com detalhes que ajudem o público a visualizar o que está acontecendo. Descreva cenários e sentimentos. Isso transforma sua narrativa em uma experiência.

Por exemplo, em vez de dizer: “Eu viajei para a praia”, tente algo como: “A praia estava tão cheia que eu poderia jurar que estava em um show, exceto que a única música que ouvi foi o choro das crianças e o grito do vendedor de água de coco.” Essa abordagem dá vida à sua experiência e faz as pessoas quererem saber mais. É cômico.

Uma boa forma de aprender mais sobre storytelling é lendo e escrevendo. Sinto que quanto mais eu escrevo, melhor ficam minhas habilidades de contar histórias. Às vezes, conversando por mensagens com alguns amigos, tento caprichar bastante no texto, adicionando detalhes e tudo mais sobre uma história. É uma forma de melhorar meu storytelling. Isso acaba refletindo em conteúdos melhores e que prendam mais a atenção de quem acompanha meu trabalho. É uma pessoalidade.

A complexidade não é sempre a solução (ou como simplificar pode salvar seu conteúdo)

Deixa eu te contar, eu tentei inúmeros projetos. Criação de páginas motivacionais, criação de conteúdo sobre música, futebol. De tudo mesmo. Essas experiências me tornaram mais funcional no sentido de algoritmo e saber o que funciona. Mas uma coisa é um fato: NEM TUDO QUE É COMPLEXO FUNCIONA.

Se você tentar adicionar muitos elementos a uma ideia, pode acabar criando um labirinto que ninguém quer atravessar. O básico, na maioria das vezes, é o que ressoa. Vá para o cerne da questão. Pergunte-se: “Qual é a mensagem principal que quero passar?” E então, construa a partir daí.

Simples não significa superficial. Às vezes, a mensagem mais poderosa é a mais simples. Portanto, se você tem uma ideia, não tenha medo de colocá-la em prática de forma direta e clara. Isso pode surpreender você.

Como lidar com a crítica (ou como não chorar em posição fetal)

Ah, a crítica. O bicho-papão de todo criador de conteúdo. No início, eu ficava desolado com qualquer comentário negativo. A crítica faz parte do jogo. É como aquelas pessoas que não gostam de pizza: não leve para o lado pessoal.

Quando você se expõe, vai encontrar opiniões diversas. E isso não é necessariamente ruim. Ouça o feedback que pode realmente ajudar a melhorar seu trabalho, mas não deixe que as críticas o desmotivem. Se você se permitir, pode usar isso como combustível para crescer.

Cada crítica que você recebe é uma oportunidade de reflexão. Pergunte-se: “Isso faz sentido? Existe algo aqui que eu posso aplicar?” E se a resposta for não, siga em frente. Não deixe que a negatividade abale sua confiança. Sua voz é valiosa, e você não deve perder a fé em si mesmo.

Uma vez, recebi um pedido de reembolso de uma cliente que alegou que o produto prometia mais do que realmente entregava. Para ser sincero, parecia que ela só queria o reembolso por má fé. Mesmo que sua justificativa fosse fraca, percebi que isso poderia indicar uma causa de novos pedidos de reembolso. Em certo sentido, ela estava certa: algumas promessas que eu fazia estavam além do que eu realmente podia cumprir (não a que ela mencionou). Essa situação me levou a repensar toda a minha comunicação, buscando ser mais verdadeiro e evitando prometer o que eu não podia cumprir. Eu tentei ver aquela crítica, mesmo que injusta, como uma oportunidade para aprimorar meu trabalho.

Crie, seja você e crie mais!

Então, após toda essa jornada na criação de conteúdo, o que realmente podemos tirar disso? Em primeiro lugar, não é necessário buscar a perfeição. O foco deve ser em ser você mesmo e aproveitar o processo. A criação de conteúdo é repleta de desafios e aprendizados, mas se você conseguir se manter fiel à sua essência, o sucesso virá naturalmente.

A prática leva à melhoria. À medida que você continua a criar, suas habilidades vão se aperfeiçoando. É normal sentir insegurança no início, mas com o tempo, você se tornará mais confiante e confortável na sua abordagem. E não se esqueça: o feedback é uma ferramenta poderosa. Use as críticas e elogios como uma oportunidade para ajustar e refinar sua mensagem.

Outro ponto importante é a consistência. Não precisa ser um cronograma rígido, mas tenha um plano que funcione para você. A regularidade nas postagens ajuda a manter seu público engajado e ansioso pelo que vem a seguir. E lembre-se de que menos pode ser mais; às vezes, é melhor focar em qualidade do que em quantidade.

Então, pegue sua câmera, escreva seu texto ou grave seu vídeo e faça o que você faz de melhor! Criar conteúdo não é só sobre o que você publica; é também sobre como você compartilha suas experiências e insights de uma forma que realmente faça as pessoas refletirem. No final, isso é o que realmente importa: a contribuição que você traz para a conversa. Vamos em frente!

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